A defesa da desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago apresentou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) um pedido de soltura da ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Maria de Socorro é acusada pelo Ministério Público Federal de integrar uma organização criminosa que atuava com lavagem de dinheiro e venda de sentenças no Judiciário baiano. Presa preventivamente no Núcleo de Custórida da Polícia Militar em Brasília, a magistrada foi afastada da função quando a operação Faroeste foi deflagrada em novembro.