A desativação de comarcas passou a ser uma prática constante, mas contestada por servidores e moradores dos municípios onde foram fechadas unidades do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, pois tinham de deslocar-se para outras cidades a fim de movimentar processos.
Um alento em sentido contrário a esta metodologia polêmica de economia de custos veio em audiência de conciliação realizada no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por videoconferência, como forma de restabelecer o funcionamento de 18 comarcas.
Na audiência, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Lourival Trindade, concordou com a reversão da desativação de todas as comarcas, em iniciativa a ser referendada em uma das próximas sessões do Tribunal Pleno.