A CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), que até a semana passada minimizava as chances de uma uma greve nacional de caminhoneiros, mudou de tom nesta terça-feira (26) após a Petrobras aumentar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,4%, na primeira alta do combustível fóssil em quase um mês.
Se antes a entidade apontava o movimento grevista previsto por alguns grupos para 1º de fevereiro como algo com poucas chances de acontecer, agora fala em aumento da insatisfação dos condutores de caminhões.