Se não bastasse o tradicional e histórico uso indevido do crédito rural para outros fins, desviados ao consumo e/ou acumulo de patrimônio, ao invés de aplicados na produção, o qual desviou recursos provenientes de financiamentos rurais, e não na aplicação no desenvolvimento, conservação e aumento da produtividade das fazendas de cacau…
Agora, ainda temos que enfrentar, neste fim de feira, mais uma ladeira íngreme, do Spread Bancário (é a diferença entre a taxa que as instituições financeiras captam dinheiro dos agentes econômicos superavitários, menos a taxa a maior, que eles cobram ao emprestar este mesmo dinheiro aos agentes deficitários). Spread este, que não perdoa o passado e cobra caro pela inadimplência costumeira, estatisticamente registrada, percebida, precificada futuramente.