Vídeo: Ex-gay, missionário Flávio diz que foi liberto dos vícios com “jejum e oração”

O testemunho de vida do missionário Flávio Amaral, que é ex-gay e ex-dependente químico, ganhou a tela da TV, em rede nacional, no programa da apresentadora Luciana Gimenez, o Superpop, na Rede TV! esta semana.

Flávio contou que passou 16 anos vivendo como um travesti, até ter um encontro com Cristo e mudar radicalmente de vida. “Não conquistei nada do que queria e estava infeliz”, disse ele.

A decisão do ex-gay Flávio Amaral foi marcada pela perseverança. Ele disse que tomou a decisão de querer gostar de mulheres e buscou isso com afinco. Entretanto, um detalhe foi determinante para o seu sucesso: “Muito jejum e oração”, disse ele.

Casos de ex-gays
O testemunho do missionário Flávio Amaral é apenas um entre milhares, onde pessoas que passaram a maior parte das suas vidas, ou toda ela, no mundo do homossexualismo, travestismos e transexualismo, mudaram radicalmente de vida, incluindo a própria orientação sexual.

Uma dos casos mais impactantes é do já falecido pastor Joide Miranda, fundador da ABexLGBTT (Associação Brasileira de Ex LGBTT), entidade que se propõe a ajudar pessoas que desejam abandonar a homossexualidade.

Jeffrey McCall é outro caso de um ex-gay que vivenciou profundamente o universo LGBT, mas que mudou radicalmente de vida. “Minha identidade inteira era baseada na homossexualidade”, disse ele.

O que diz o ativismo LGBT?
Apesar do número de ex-gays ser cada vez maior, uma vez que a informação sobre a mudança de vida dessas pessoas tem sido difundida, mesmo com toda a pressão contrária exercida pelo ativismo LGBT para abafar tais casos, muitos ainda tratam com preconceito essas minorias.

Os ativistas LGBTs argumentam que ex-gays, na verdade, são pessoas que “não se aceitam” e/ou que sofreram muita pressão da sociedade, e por isso resolveram se “refugiar” na igreja, vivendo uma vida que não condiz com quem eles realmente são.

Todavia, a verdade que o ativismo LGBT não quer admitir é que o que os ex-gays não aceitam mesmo é viver uma mentira, fruto muitas vezes de traumas sexuais vivenciados na infância, como explicou o ex-transgênero David Arthur, em outra matéria.

“Fui molestado por vários homens adultos durante toda a minha infância. Associei atenção sexual negativa à intimidade que eu desejava”, disse ele.

Em outras palavras, o trauma ocasionado pelos estupros físicos e psicológicos deturpou o entendimento de David enquanto criança acerca da sua própria identidade sexual. Ele viu no envolvimento sexual uma forma de se aproximar da figura masculina e isso foi agravado pela ausência do seu pai.

“Eu fui abraçado pelo movimento LGBT e eles me colocaram sob suas asas desde que eu era jovem e frágil”, disse ele. “Por fim, comecei a injetar hormônios femininos. Enquanto as crianças da minha idade estavam pensando em sua primeira dança na escola, meu objetivo era me tornar a melhor prostituta que eu poderia ser”.

O discurso de “não aceitação” que parte dos ativistas LGBTs só serve como crítica aos homossexuais que se tornam ex-gays, mas não existe quando se tratam de heterossexuais se declarando gays. Neste último caso, o que há é muita comemoração, e não críticas.

Por fim, a verdade é que a existência de ex-gays é comprovada por eles mesmos, como o missionário Flávio Amaral, que tendo a coragem de se expor publicamente, contou o seu testemunho, que não por acaso possui um histórico semelhante ao de muitos outros.

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