Em depoimento concedido à polícia, na última semana, uma das testemunhas no processo sobre o homicídio do pastor Anderson do Carmo, afirmou que a deputada Flordelis, ré no caso, tinha objetos de magia e realizava rituais ocultos em sua casam, em Pendotiba, Nitéroi. As informações são do site Extra.
Segundo a empresária Regiane Ramos, o material utilizado nas cerimônias foi retirado do local, por Carlos Ubiraci, um dos filhos de Flordelis, antes das investigações sobre a morte de Anderson.
“Só algumas pessoas podiam entrar nesses rituais. São (rituais) para acabar casamento, fazer as pessoas ficarem cada vez mais grudadas a ela. Eles não são evangélicos”, conta. Ainda de acordo com Ramos, a escolha pela religião evangélica foi pensando apenas no retorno financeiro. “Era a que dava dinheiro”, completa.
Outra testemunha no caso, Wagner de Andrade Pimenta, o Misael, um dos filhos adotivos da suspeita, também contou que alimentos eram utilizados nas reuniões, que ocorriam há muito tempo.
“Ela pegava nomes de pessoas que queria que se aproximassem da família e fazia a preparação. Tinha mel, açúcar e alguidar. Havia orações, pedidos para Deus, mas aquilo não era normal no meio evangélico”, relata.
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