“Proibição dos cigarros eletrônicos não ajuda no controle do uso”, afirma fundador da Anvisa

Especialistas da saúde se reuniram nesta quinta-feira (23), em evento organizado pela Academia Nacional de Medicina, para debaterem o consumo e a regulamentação dos cigarros eletrônicos. O assunto está em alta uma vez que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcou uma reunião com a Diretoria Colegiada, para a próxima sexta-feira (01/12), para discutir o futuro dos cigarros eletrônicos no país.

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, no entanto, dados do Ipec 2022 mostram que cerca de 2,2 milhões de brasileiros adultos usaram esses dispositivos regularmente. Para o médico sanitarista, fundador e primeiro diretor da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto, a proibição não gera qualquer efeito que ajude no controle, regulação das vendas e acesso da criança e do adolescente aos vapes.

“A proibição só irá encher cadeias, sem necessariamente mudar os números de fumantes. A Anvisa tem que fazer a regulamentação, porém dizer que é proibido, não irá gerar nenhum tipo de consequência”, afirma Vecina. Ele lembra que a venda é proibida, mas que ainda assim qualquer um consegue comprar. Ou seja, a proibição não é nada eficiente.

Especialistas da saúde se reuniram nesta quinta-feira (23), em evento organizado pela Academia Nacional de Medicina, para debaterem o consumo e a regulamentação dos cigarros eletrônicos. O assunto está em alta uma vez que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcou uma reunião com a Diretoria Colegiada, para a próxima sexta-feira (01/12), para discutir o futuro dos cigarros eletrônicos no país.

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, no entanto, dados do Ipec 2022 mostram que cerca de 2,2 milhões de brasileiros adultos usaram esses dispositivos regularmente. Para o médico sanitarista, fundador e primeiro diretor da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto, a proibição não gera qualquer efeito que ajude no controle, regulação das vendas e acesso da criança e do adolescente aos vapes.

“A proibição só irá encher cadeias, sem necessariamente mudar os números de fumantes. A Anvisa tem que fazer a regulamentação, porém dizer que é proibido, não irá gerar nenhum tipo de consequência”, afirma Vecina. Ele lembra que a venda é proibida, mas que ainda assim qualquer um consegue comprar. Ou seja, a proibição não é nada eficiente.


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