Profissionais de saúde que teriam vacinado Bolsonaro serão ouvidos pela PF; saiba detalhes

Os profissionais de saúde que, de acordo com dados falsos inseridos em sistema do Ministério da Saúde, teriam vacinado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) serão ouvidos pela Polícia Federal (PF). A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A PF terá que fazer as oitivas com os profissionais Diego da Silva Pires e Silvana de Oliveira Pereira em até cinco dias. O primeiro teria aplicado uma dose da vacina Pfizer contra a Covid-19 no ex-presidente em agosto de 2022, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Já Silvana foi cadastrada como a profissional responsável pela aplicação de uma segunda dose da vacina Pfizer, em 14 de outubro de 2022, no mesmo local.

Segundo o Metrópoles, a decisão de Moraes pela oitiva dos profissionais de saúde se embasa na análise dos dados encaminhados pelo Ministério da Saúde, após solicitação da Controladoria-Geral da União (CGU). As informações revelaram que, no Sistema da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), constava registro de vacinação contra a Covid-19 de Bolsonaro.

A Polícia Federal investiga a atuação de um grupo ligado a Bolsonaro que teria inserido dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. Segundo a PF, a suposta falsificação do certificado de vacinação tinha o objetivo viabilizar a entrada do ex-presidente nos Estados Unidos.


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