A Polícia Federal, em parceria com a Receita Federal, o Ministério Público Estadual e a Força Correcional Integrada (FORCE), deflagrou nesta terça-feira (26) a Operação Patrocínio Indigno, com foco em desarticular uma organização criminosa atuante em Feira de Santana.
O grupo é suspeito de destruir provas digitais por determinação de um advogado que representa um dos investigados na operação El Patrón, deflagrada anteriormente.
Em Feira de Santana e Serrinha, as forças de segurança cumpriram três mandados de prisão preventiva, um de prisão domiciliar e cinco de busca e apreensão, sob decisão da 1ª Vara Criminal de Feira. Os investigados são acusados de eliminar evidências digitais que poderiam comprometer o grupo.
A operação é um desdobramento da El Patrón, realizada em dezembro de 2023, que resultou em 10 prisões preventivas, 33 mandados de busca e apreensão, bloqueio de mais de R$ 200 milhões e sequestro de 26 imóveis urbanos e rurais. Na ocasião, também foram suspensas as atividades econômicas de seis empresas.
As investigações seguem para identificar outros possíveis envolvidos. Caso sejam condenados, os suspeitos podem enfrentar penas que ultrapassam oito anos de prisão.
A operação contou com a participação da Polícia Federal, Receita Federal, GAECO, FORCE e Corregedoria Geral da Polícia Militar da Bahia.
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