A Justiça baiana concedeu prisão domiciliar para Elisângela Almeida Oliveira. Ela estava presa desde 2018, sob a acusação de envenenar uma mulher e duas crianças em Maragogipe, no recôncavo da Bahia. A ocasião, a Polícia Civil disse que a mulher cometeu o crime por ter se interessado pelo marido da vítima.
A defesa alegou a “necessidade de tratamento médico que não é oferecido em ambiente prisional”. Elisângela sofre de problemas de bexiga, fazendo uso de sonda e já foi internada algumas vezes. No entanto, a decisão prevê algumas condições, como o uso de tornozeleira eletrônica e proibição de sair de casa sem ser para atendimento médico-hospitalar.