Opinião Pedro Bonfim: O mundo inundado de políticos insanos

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Serve para uma reflexão: veja como o mundo está inundado de políticos insanos ou totalmente alheios aos ideais de progresso humano onde não pode faltar a liberdade e fraternidade atrelados ao compromisso com a causa social das populações, e veja o porquê: nossa vizinha Argentina, país que foi próspero e até chamado de “a Europa do cone sul”, com uma população altamente culta em relação aos países vizinhos. Presidente que se consulta com espíritos de cães mortos, usa uma motosserra como símbolo, humilhado perante os Estados Unidos e agora nas mãos de famigerado FMI, quando perde a sua soberania diante das exigências do credor.

Brasil, esteve nas mãos de outro desequilibrado em vários sentidos, homem totalmente fora da racionalidade humana e que dizendo ter sua bandeira verde amarela foi prestar continência a bandeira pintadinha de vermelho e branco cheio de estrelas, a americana. Tentou entregar o Brasil aos americanos com um ministro que reside nos Estados Unidos por quase 60 anos e defende os fundos de investimentos de lá, vendeu os gasodutos da Petrobrás por 360 milhões e alugou a sua ex proprietária Petrobrás por três bilhões por ano. Pegou a segunda maior refinaria do Brasil que valia 40 bilhões por apenas 1, 6 bilhão e deixou os baianos com o combustível mais caro do Brasil. Entregou também a BR que era a distribuidora da Petrobrás ao capital americano. Graças a Deus que não foi reeleito, país não quebrou totalmente e não perdeu o maior do seu patrimônio. Debochou com as vítimas da COVID, a qual chamou de gripezinha. Na Europa temos lideranças da extrema direita e não precisa falar sobre a sua linha de pensamento.

Os Estados Unidos, nação mais rica, culta e poderosa em todos os sentidos, também não escapou. Elegeu um homem que contrariou parte da cartilha do Pentágono. Aliar-se ao antigo inimigo que invade nação soberana e ainda presta apoio a essa anomalia, desprezando seus históricos aliados europeus e os deixando de queixo caído, conforme linguagem popular.

Quer voltar aos anos de ouro da indústria automobilística, ressuscitar Detroit a capital americana e mundial do automóvel, coisa quase impossível sendo otimista. Excluir da sociedade americana todo mundo que é pobre ou trabalhador que pra lá foi ganhar a vida vendendo sua força de trabalho e agora se vê perseguido, preso e jogado num avião com mãos e pés algemados, de volta pra sua antiga casa.

Por fim, bateu testa com outro gigante que ora domina o mundo com capital, tecnologia, produtos mais baratos e força militar também. Daqui pra frente, não vou fazer prognóstico algum, pois o resultado está claro para qualquer leigo ver, ainda que nada entenda sobre política e economia.

Só faço um questionamento: qual será a melhor escolha para o Brasil, diante de tanta incerteza mundial, já que o nosso país vive um bom momento na sua economia, baixa informação e baixo desemprego, celeiro alimentício do mundo e exemplo de democracia, apesar do pessoal do contra chamar de ditadura? Só peço que seja racional e educado ao responder, mesmo sendo contra tudo o que aqui foi narrado. Muito obrigado.

Pedro Bonfim é advogado, petroleiro aposentado e aluno da Escola Superior de Guerra


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