O Ministério Público estadual do Rio de Janeiro (MP-RJ) abriu dois procedimentos para investigar denúncias de uso de funcionários fantasmas e possíveL de “rachadinha”, como é conhecida a prática de devolução de salários, no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
As investigações têm base em reportagem publicada por Época em junho, que revelou que Carlos tinha como funcionários sete parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro e sua madrasta.
Dois deles admitiram à reportagem nunca terem trabalhado para o filho do presidente, embora estivessem nomeados. O MP ainda investiga suspeitas de que outros três profissionais nunca deram expediente na Câmara.
Procurado por meio de seu chefe de gabinete, Carlos Bolsonaro não respondeu à Época.
Metro 1
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