De acordo com a Polícia Civil, Maqueila foi encontrada com as mãos amarradas. Ao lado dela, havia cartuchos de munição calibre 12, .380 e .40. “Segundo informações preliminares, a mulher estava há poucos dias no povoado de Capivara, na zona rural de Canarana.”, informou a instituição.
Maqueila chegou a ser investigada por participação na morte do empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, no baixo sul do estado. O corpo dele foi encontrado, em fevereiro de 2022, em um dos quartos do empreendimento e, à princípio, suspeitava-se que a vítima havia sido assassinada pela então esposa, Shirley da Silva Figueredo.
Um laudo do exame pericial de fevereiro deste ano apontou que houve suícidio, ao contrário do resultado de um anterior, que indicava que o empresário havia sido executado. Shirley foi detida na zona rural de Iaçu, na Chapada Diamantina, por descumprir as medidas de prisão domiciliar.
Maqueila também foi presa por suspeita de ajudar no crime, mas solta uma mês depois por falta de provas. Ela revelou ter um relacionamento amoroso com Shirley. As duas se conheceram durante o período em que estiveram presas. Shirley por crime de extorsão mediante sequestro e Maqueila por estelionato.
Em agosto de 2022, Maqueila voltou a ser presa após um mandado de prisão preventiva ser expedido pela 4ª Vara Criminal de Salvador. A suspeita era mais uma vez de estelionato. Meses depois, ela foi acusada por advogados por tentar aplicar um “golpe do Pix” após os profissionais serem procurados para prestar serviços.
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