José Carlos Britto de Lacerda reflete sobre fatos históricos, comunismo e Apocalipse

Já não cedo, nem ainda tarde, nesta manhã de domingo ensolarado em Ipiaú, quatro de setembro de dois mil e vinte e dois, ponho-me a refletir e a recordar.

Bem perto do octogésimo aniversário, reflito com a mente fertilizada pela “história” mentirosa e pelas lembranças e concluo que o fantasma paira sobre nós há não apenas algumas décadas, mas desde o princípio, com o próprio anunciado “descobrimento”, fraude portuguesa inteligente que ludibriou o mundo, com exceção de espanhóis, franceses e ingleses, os primeiros “brigando” contra ela diante da então única autoridade respeitada internacionalmente: o Papa e os demais aplaudindo-a e dela tirando o maior proveito. Tordesilhas e as ações posteriores de “fidalgos”, apoiados veladamente e ostensivamente pela Coroa Portuguesa, por francês e por ingleses acabaram por roubar, primeiro uma pequena nesga e, depois o restante inteiro de nosso território que acabou complementado com a “aquisição” daquele do atual estado do Acre.

Durante muitos séculos, os povos eram conquistados pela força, empregada para entronar déspotas e clãs, trucidando famílias e populações, havendo sempre uma credulidade depositada em líderes religiosos, cuja autoridade, tida como de origem divina, “amordaça e manietava” as pessoas sendo que, quando alguém objetava, era trucidado, fazendo imperar o medo.

Este clima conduziu à Revolução Francesa em 1789 e à queda final da Monarquia, ali, em 1799, à Revolução Russa em 1917, esta última levando à instalação do primeiro governo comunista no mundo.

O Comunismo russo passou a exportar-se para o resto da terra, no início conquistando estados e povo pela força; A Rússia passou a encabeçar uma “federação”, intitulada União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e, em seguida, pelo domínio da insatisfação de povos, da ganância de políticos frustrados e das mentes de muitos “intelectuais”.

O Comunismo expande-se e, atualmente, não é mais encabeçado apenas pela Rússia. Esta, enfraqueceu-se graças à desilusão do povo e à apatia consequente, viu seu poder diminuído, perdeu os estados “satélites” e, hoje em dia, disputa a hegemonia comunista com a a China, cujo poder econômico, militar e tecnológico cresceu e continua a crescer.

Quase todos os países da América Centro e do Sul (exceção, ao que parece, apenas do Brasil, por enquanto) vêm caindo, dobrando-se, sob o domínio, principalmente da China.

Enquanto a influência e o domínio da China crescem, a Rússia os tem reduzidos progressivamente e acabará por produzir conflito entre ambas, que guerrearão e entre si e, acaso a reação em cadeia dos artefatos nucleares empregados não destruir a terra (v. Apocalipse 13 e seguintes), ambas estarão tão enfraquecidas, que os povos libertar-se-ão, para darem início a um novo ciclo.

E tudo começará de novo e fluirá até se chegue a novo Apocalipse.

Não me atrelando a qualquer religião ou seita, concluo ser, o texto, inspirado pelo Espírito Santo, que os comunistas rejeitam, mas não têm como fugir da concretização das profecias.

José Carlos Britto de Lacerda é advogado 


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