O repórter e pré candidato a vereador do município de Irajuba Bahia, região sudoeste do estado, Mateus Oliver, disse nesta sexta feira (30), que ser opositor a atual administração municipal não se atribui apenas a situação que vive o município, que sofre com algumas demandas por falta de recursos para manter o ecencial, usando como exemplo, a educação, que desde dezembro de 2018 vem passando pela decadência da falta de salários para com os servidores pela queda brusca em números de matrículas nas escolas públicas do município, que fez o fundeb reter parte da verba necessária para manter a pasta.
Segundo o comunicador e político, a gestão ainda encontra dificuldades em se desenvolver dentro do próprio mandato, “muitos funcionários se sentindo ofendidos quando cobra-se algo do poder público municipal, ao invés de levar a demanda para o prefeito tentar solucionar, se oposicionam às cobranças, atribuindo a culpa em várias especialidades e até na mídia por externar os acontecimentos, na maioria das vezes, alguns improfissionais usam até de críticas pessoais para desfazer o foco da situação em tempo relatada” disse.
Mateus Oliver aproveitou a oportunidade para parabenizar o ex prefeito Antônio Sampaio, que no último dia (29) foi julgado e multado pelo TCM por supostas irregularidades em seu mandato (exercício 2015). Em nota, o político contestou a decisão da côrte e afirmou está legal com a sua trajetória de vida pública. “O ex prefeito pode ter até algo a dever, porém assumiu a responsabilidade de recorrer, e fez questão de tornar isso público, decisão dele, que assegura ao povo irajubense a destemencia em se tornar réu no processo e causando impacto de consciência limpa” ressaltou.
Para Mateus, o fato de ser opositor a gestão da atual administração, que tem como gestor um aliado da cúpula Sampaio, não quer dizer que o mesmo seja opositor a todos os políticos aliados a esta base, “A única bandeira que defendo é a do povo, poder executivo e legislativo tem que trabalhar independente de quem esteja lá para oferecer o melhor em defesa dessa bandeira, o resto a gente administra psicologicamente, abraçar partido por ser opositor a um administrador é prova que se preocupa com o seu bem estar dentro do mandato e não da população” afirmou.
O legado de Oliver, tem sido marcado pelas inúmeras farpas e cobranças trocadas com a gestão municipal, porém segundo ele não tem diferença pessoal com o gestor : “não tenho nada pessoal contra o prefeito. Tive uma oportunidade de conversar com ele pessoalmente e, apesar do mesmo não credibilizar nosso trabalho, parabenizo ele em partes, pois sempre que cobramos, algumas situações são resolvidas de imediato., Uma das que não foram resolvidas até hoje é a situação da rede de esgotamento sanitário do conjunto habitacional Adalto Araújo de Oliveira no km 70. Porém entendemos da precisão de uma liberação de verbas de valor bem elevado para se fazer o trabalho, uma vez que é um projeto errado existente desde a construção das residências.
O comunicador tem sido atuante também nas situações envolvendo a crise de abastecimento do povoado km 70 junto a Embasa. Segundo ele, o problema vem sendo sempre resolvido graças a atuação da atual gerência da estatal na região. O social também tem sido seu foco, usando a credibilidade do seu trabalho junto a população leitora, vem ajudando as pessoas que precisam com campanhas de arrecadação e até oferecendo suporte de divulgação para empresas que fizerem as contribuições como forma de reconhecimento e retribuição a atitude nobre dos envolvidos.
Ainda sem partido definido, Mateus Oliver afirmou ter recebido convite dos partidos PR e PSL para uma filiação, porém está estudando todas as possibilidades, inclusive a de também sair em apoio de um outro candidato, caso não tenha perceptividade de probabilidade de vitória nas urnas “não adianta a fome de querer está no poder, muitas vezes é viável fortalecer um outro candidato, o que não quero é mais uma vez o km 70 sem um representante atuante no legislativo municipal, seja situação ou oposição ao candidato a prefeito que vier a se eleger, também não entro pela doença psicológica de achar que sou melhor que qualquer outro e sem a possibilidade de derrotas. Como diz o ditado, o não a gente já tem, temos que correr atrás do sim. Se a vontade do povo falar mais alto eu vou, se não, recuo também e apoio outro candidato”, finalizou.
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