Florisnelsonson Amparo, diretor administrativo e financeiro e Eline Galvão, coordenadora de enfermagem da Fundação Hospitalar de Ipiaú, participaram do programa Jornal da Nova, em oportunidade que comentaram a respeito da atual situação da casa.
Segundo Florisnelson, hoje a entidade trabalha com operações particulares e através do SUS com cerca de 25 a 30 cirurgias por semana e médicos de segunda a sexta, inclusive médico clínico geral de plantão à noite. Ele lembrou que a casa foi reaberta em maio do ano passado após cinco meses de fechamento.
Apesar do trabalho de reestruturação que segue em estágio adiantado, a Fundação Hospitalar sustenta enormes dívidas com encargos sociais, Embasa e Coelba que se acumularam há mais de vinte anos. Essas dívidas impedem a entidade de tirar certidões e obter novos convênios via governos federal e estadual. “A Fundação tem perdido verbas e até doações por causa dessas pendências”, comentou.
Durante a entrevista, o apresentador Celso Rommel trouxe à público a idéia de se estabelecer através de lei uma contribuição ínfima ( sugerida em cinquenta centavos ) embutida em contas de água e luz, para a manutenção da casa. “Uma idéia dessa poderia ser a solução inclusive para a Embasa e Coelba receberem o valor das contas que estão em débito”, disse.
Em tempo, a Fundação Hospitalar de Ipiaú vem sendo um porto seguro na saúde pública não só para Ipiaú como também para pacientes de toda a região.
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