Um clima de medo da violência tem sido sentido em Ipiaú há semanas.
Com a morte de “Ronaldo do Lava Jato” na tarde desta quarta-feira (17) a sensação de opressão social se tornou mais presente.
Ronaldo foi atingido por tiros na cabeça quando se encontrava na Avenida São Salvador.
Prepostos do Serviço de Atendimento móvel de Urgência, SAMU, ainda tentaram procedimentos para salvar sua vida, inutilmente.
Mais cedo, um jovem de prenome Jonas, de 27 anos, foi atingido por um tiro nas costas no bairro Pau D’Arco e precisou ser levado para atendimento no Hospital Prado Valadares em Jequié.
As tentativas de homicídio e homicídios consumados estão acontecendo praticamente todos os dias na cidade nas últimas semanas.
Em uma entrevista ao programa Jornal da Nova na semana passada, o comandante da Polícia Militar de Ipiaú, major Jocevã Oliveira, afirmou que não permitiria “que a cidade se transformasse em um faroeste”.
Enquanto isso a população se ressente de um conflito que acontece no submundo do crime e que atinge a paz e a tranquilidade, estas já bastante abaladas pela pandemia do novo coronavirus.
Ipiaú Online
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