A revista inglesa “Economist” destacou nesta semana supostas conexões do presidente Jair Bolsonaro e sua família com grupos de milícias do Rio de Janeiro. Em artigo publicado, o periódico dedicou u artigo ao poder político e econômico dos grupos criminosos.
“Como congressista, Jair Bolsonaro, o presidente populista do Brasil, defendeu as milícias, embora seja mais cuidadoso agora”, escreve a “Economist“. Leia um trecho do artigo, traduzido e compartilhado pela coluna Radar da revista Veja:
“As ligações de milicianos com os Bolsonaro podem provocar problemas. Houve um clamor após o assassinato em março do ano passado de Marielle Franco (…). Em março, dois ex-policiais foram presos por seu assassinato e acusados ??de pertencer a uma milícia na Zona Oeste do Rio. Um morava no mesmo condomínio do senhor Bolsonaro, sua filha namorou o filho (Renan) do presidente”, escreveu a revista.
Outro dos filhos de Bolsonaro, Flávio empregou a esposa e a mãe de um policial fugitivo acusado de liderar a mesma milícia. Flávio e o assessor que os contratou estão sob investigação por lavagem de dinheiro envolvendo negócios imobiliários. No dia 29 de maio, o tio da primeira-dama, Michele Bolsonaro, foi preso por suspeita de ligações com uma suposta milícia de grilagem de terras perto de Brasília. Todos negam envolvimentos com crimes”, arguiu a Economist.
BN
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