Os gastos militares de Rússia e Ucrânia antes do início da guerra tiveram reflexo direto no campo de batalha. Em 2021, a Rússia investiu mais de US$ 65 bilhões na área militar, enquanto a Ucrânia desembolsou cerca de US$ 5,9 bilhões, segundo dados do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo. Com isso, as tropas russas largaram com vantagem de cerca de 500 mil militares a mais do que as forças ucranianas, de acordo com número da empresa de análise militar Janes.
Para se igualar ao adversário, Volodymyr Zelensky decidiu apelar à comunidade internacional. Sete dias após a invasão, o presidente da Ucrânia pediu que soldados ao redor do mundo se juntassem à Legião Internacional Ucraniana para combater ao lado das tropas ucranianas.
O chamado de Zelensky chegou até o Brasil e mudou os rumos da vida de um ex-policial militar do estado de São Paulo.
Em entrevista Maxuel Vukapanavo, 32 anos, revela o que o motivou a largar os planos e decidir ir para o front de batalha na Ucrânia, em março de 2022. Ele também detalha como funciona o treinamento e a rotina dos membros da Legião Internacional Ucraniana.
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