A estudante de jornalismo e analista de marketing, Raphaela Oliveira, teve uma ideia para lá de inusitada para curtir o carnaval de Belo Horizonte: ela montou o comércio do beijo.
No cardápio da jovem de 22 anos a plaquinha com os preços: R$ 1 para o beijo do tipo selinho e R$ 5 para o de língua. Com a brincadeira, ela faturou cerca de R$ 400, em PIX e em espécie.
Ela conta que a ideia foi inspirada nas tradicionais barracas do beijo do período junino. Raphaela conta que seus amigos a zoam por ser a mais beijoqueira do grupo e que já tinham feito um desafio em outra festa.
A comerciante conta que inicialmente alguns homens tentaram beijar sem pagar, mas depois fizeram o pagamento. A estudante diz que todo mundo tratou a brincadeira com respeito.
Questionada se voltaria a se fantasiar com a barraca do beijo no próximo carnaval, Raphaela diz que pode repetir, mas com uma condição: seria mais caro.
A estudante chegou a pensar em desistir da fantasia devido à possibilidade de pegar doenças relacionadas ao beijo em uma festa como o Carnaval. “Eu fiquei com medo de pegar uma doença e foi um dos motivos que pensei em não fazer. Mas até agora não tive nada”, relata.
Bnews
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