Bahia: Premonição? Horas antes da morte, rifeira surge nas redes relatando tristeza; veja o vídeo

Foto: Redes sociais

A rifeira Hynara Santa Rosa da Silva, 39, que foi morta junto com seu comanheiro, na tarde deste domingo (11) em Barra do Jacuípe, postou alguns vídeos em sua página do Instagram, onde relata que está sentindo uma “tristeza”. O motivo seria uma saudade e também mágoa por não ter tido uma infância ou mesmo uma adolescência, pois, segundo ela, era escravizada.

A lembrança surgiu após uma amiga de infãncia da rifeira postar fotos antigas, relembrando o passado, e comentar que não tinha fotos com ela, pois, apesar de serem melhores amigas, Hynara ia ‘de casa para escola, da escola para casa’.

Ainda nos stories, a vítima comenta que como isso influenciou na criação de seus dois filhos. “Por isso que hoje eu faço de tudo para os meus filhos terem tudo isso que eu não tive. Porque tudo passa, mas a dor nunca vai morrer. Sempre está lá no fundo; a mágoa, a tristeza”, relatou a rifeira.

Rodrigo da Silva Santos, de 33 anos, e Hynara Santa Rosa da Silva, 39, a tiros na tarde deste domingo (11), em um condomínio, em Barra do Jacuípe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS). O casal que se apresenta nas redes sociais como Digony e Naroka, respectivamente, acumulavam milhares de seguidores.

O Bnews entrou em contato com a Polícia Civil, que informou que a 33ª Delegacia Territorial/Monte Gordo vai investigar o crime. Equipes do Serviço de Invesitgação de Local de Crime da região “realizaram os levantamentos iniciais e expediram as guias periciais e de remoção”. Ainda segundo a polícia, a autoria e a motivação ainda são desconhecidas.

Comunicóloga, formada em jornalismo, com larga experiência em assessoria de comunicação em empresas privadas e no setor público. Com passagens por rádio e TV, atualmente integra, para além do BNews, a equipe da Rádio Câmara de Salvador, onde produz parte da programação e ainda é apresentadora.

Rifeira morta a tiros teve sonho premonitório um dia antes do crime: ‘Atiravam tanto. Saí correndo’

A rifeira Hynara Santa Rosa, de 39 anos, já sabia que seus sonhos costumavam ser “avisos”, e, por isso, decidiu compartilhar com uma amiga um que teve na véspera da própria morte. “Sonhei que eu estava com você no Comércio, com roupa de academia e parou um carro e chamou o nome dela, aí deram um tiro, eu me escondi atrás da árvore e consegui rastejar até meu carro e comeu a chamar ela, porque meu carro é blindado… eles atiravam tanto e eu saí correndo até a polícia… e acordei assustada”. (sic)

 


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