Após demissões em massa, Globo é processada por 17 mil ex-funcionários; entenda

As mudanças na Globo já estão dando o que falar, só que na Justiça. O grupo Globo recebeu mais de 17 mil processos trabalhistas, além dos processos protocolados desde 2017, quando houve a unificação que juntou todas as empresas da Globo.

De acordo com o site Notícias da TV, o número de petições é bastante alto, chegando a ser acima do normal e, nos próximos dois anos, a situação pode ficar mais complicada por conta do julgamento dos casos, além da falta de audiência que está levando até cancelar programas da casa.

A maioria dos pedidos nas ações são para a Globo comprovar o vínculo empregatício por quem era contratado como pessoa jurídica (PJ). Muitos processos, também, estão sendo feitos por conta de acúmulo de funções, principalmente na área do jornalismo. A pessoa é contratada para ser repórter e editor, mas trabalhava também como produtor sem ganhar um valor a mais pela função que era obrigado a fazer.

Os valores para as condenações variam bastante, como R$ 30 mil a R$ 2,9 milhões, podendo chegar a ser mais, causando um problema milionário para a emissora. Vale lembrar que a emissora está fazendo um pente fino em empregados que ganhavam mais de três digítos, como Cissa Guimarães. Já os dois últimos demitidos, Francisco José e Renato Machado, tiveram seus salários vazados. Cada um recebia, em média, R$ 100 mil e tiveram uma reunião “amigável” para encerrar o contrato no valor de R$ 1 milhão.

Além das demissões, vários artistas estão saindo da emissora, como é o caso de Lázaro Ramos, Camila Pitanga e o mais recente, Camila Queiroz, que teve seu contrato envolvido em polêmica após problemas nos bastidores de “Verdades Secretas”.


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