O relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador João Pedro Gebran Neto, elevou a pena do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para 17 anos, um mês e 10 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do sítio da Atibaia e pela legalidade da setença da primeira instância. A pena inicial era de 12 anos e 11 meses em regime fechado.
Gebran afirmou que há provas acima de qualquer suspeita no processo dos crimes de corrupção no sítio de Atibaia, cujo petista foi sentenciado por supostamente receber R$ 1 milhão em propinas via reformas no sítio.
“Culpabilidade é bastante elevada. Pouco importa se a propriedade formal ou material do sítio é de Bittar ou Lula. Fato é que Lula usava o imóvel com ‘animus rem sibi’ (intenção de ter a coisa como sua). Temos farta documentação de provas”, disse Gebran Neto.
Metro 1
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