Britto saiu em defesa da honra dos baianos ao endereçar uma carta ao presidente do tribunal cearense, Washington Araújo, ao requerer, educadamente, os devidos esclarecimentos da Fundação Getúlio Vargas, responsável por elaborar a prova.
– O caso enseja a apuração da responsabilidade daquele que a divulgou, tendo em vista o desdobramento negativo que ocorre em se conferir publicidade a tal ofensa, ainda mais quando efetivada por meio de aplicação em prova de concurso de um órgão integrante do Poder Judiciário – escreveu o presidente do TJ baiano, indignado com a desdita.
Seriedade – No olhar do magistrado baiano, a prova do concurso deveria ser elaborada com mais seriedade, devido à natureza constitucional da função pública, além da quantidade de pessoas com acesso ao conteúdo.
Até o início da tarde de ontem, nem as autoridades da corte cearense nem a assessoria de comunicação haviam se pronunciado. A TARDE tentou contato quatro vezes com o número de telefone que seria do assessor de comunicação do tribunal, sem sucesso.
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