Sandro Régis refuta tese de debandada na oposição e diz que PT distorce a realidade “para passar impressão de um fortalecimento artificial”

 

Foto: Sandra Travassos/ ALBA

O deputado estadual Sandro Régis, vice-presidente do União Brasil na Bahia, afirmou que não é verdadeira a tese propagada pelo Governo do Estado de que há uma debandada de prefeitos da base de ACM Neto (União Brasil), principal liderança da oposição na Bahia.

“Nesse momento de início de gestão, é natural que os prefeitos estabeleçam um diálogo institucional com o governo do Estado para garantir recursos aos seus municípios, o que não quer dizer um alinhamento político-eleitoral para 2026”, pontuou Régis.

Segundo ele, o grupo governista tenta criar a ilusão de que há uma migração em massa de prefeitos, quando, na verdade, muitos dos nomes mencionados sequer apoiaram ACM Neto em 2022 ou nem eram prefeitos na época, a exemplo do prefeito de Tanhaçu, Valdemir Gondim (PSD), e do prefeito de Rio do Pires, Zé Marcos (Avante), que só chegaram à prefeitura em 2024.

O prefeito de Tanhaçu, a propósito, foi apoiador de João Roma (PL) e do deputado estadual Vitor Azevedo (PL) em 2022.

“A verdade é que o PT está muito apreensivo com as eleições e está distorcendo a realidade para passar a impressão de um fortalecimento artificial. Nem os prefeitos nem a população baiana vão cair nessa conversa”, observou Sandro Régis.

“Já está claro que eles estão antecipando o debate eleitoral para desviar o foco dos problemas reais, como a crise na segurança pública, os baixos índices na educação e o problema crônico da fila da regulação, que passou a ser chamada de fila da morte. Essas são as marcas dos 19 anos do PT na Bahia”, completou Sandro Régis.


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