O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar supostas cobranças de taxas taxa de ao menos R$ 5 para que turistas possam tirar fotos das belezas naturais da Península de Maraú, no baixo sul baiano. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
A denúncia foi protocolada por Giselle Alves Santana Gomes. Segundo o MPF, ela relatou a cobrança feita por pessoas que, possivelmente, se apoderaram da ilha.
Próxima a Camamu e Barra Grande, a Pedra Furada é uma propriedade particular, mas os turistas são autorizados a conhecer seu interior. Neste caso, o pagamento é autorizado.
O uso das praias, no entanto, é livre da cobrança. No entanto, segundo a denúncia, locais que ganham a vida vendendo bebidas e alimentos na ilha durante o dia, passaram a cobrar pelas fotos a partir dos locais públicos.
O acesso à Pedra Furada faz parte de um pacote turístico para as ilhas da baía de Camamu vendido nas cidades próximas (Camamu, Barra Grande e Itacaré). O preço varia entre R$ 150 e R$ 400, para lanchas exclusivas.
BN
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