Um dia após os ataques terroristas nas sedes dos três poderes em Brasília, a CBF utilizou as redes sociais para se manifestar sobre os terroristas que usaram a camisa da Seleção Brasileira enquanto destruíam o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).
“A camisa da Seleção Brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar e amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo.” disse a confederação em nota.
Sem expressar uma opinião política, o atacante Richarlison repostou a nota da CBF em seu perfil no Instagram. O jogador não comentou sobre o caso, apenas reproduziu a nota da entidade.
A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal (OAB-DF) disse que a Polícia Federal liberou idosos, gestantes, pessoas com comorbidades e quem estava acompanhado de crianças após a desmontagem do acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.
A equipe da OAB-DF que foi à Academia da PF é integrada pela secretária-geral adjunta, Roberta Queiroz, pelo diretor de Prerrogativas, Newton Rubens, e pelos conselheiros seccionais Gabriela Marcondes, Thiago Braga, Ricardo Cardoso e Anderson Costa.
A diretoria da Comissão de Direitos Humanos também esteve na Academia da PF. Em nota, a OAB-DF disse que “desde domingo acompanha os casos das prisões e apoia as investigações da depredação, defendendo a responsabilização de quem agiu ou se omitiu no episódio.”
Metropoles
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