Bahia: Saiba quantos militares estavam envolvidos em venda de armas para facções e como funcionava o esquema
Em coletiva nesta manhã, as autoridades policiais esclareceram que os militares mantinham laços com uma facção criminosa com atuação em todo estado baiano, mas sobretudo na capital baiana. Os suspeitos repassavam munições e armas que eram apreendidas durante abordagens em todo o estado. O material não era apresentado às instituições de segurança.
No mercado paralelo, essas armas eram vendidas acima do valor. A PF acredita que, por mês, eram vendidas 20 armas. No mesmo período, 10 mil munições eram comercializadas.
Um dos capitães é Mauro das Neves Grunfeld, ele foi subcomandante da 41ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM).